É difícil escolher quais são as piores doenças que existem. Cada um sabe o tamanho da sua dor! Mas, no momento, a que está na minha cabeça é o Mal de Parkinson.
Há alguns anos, notei que as mãos da minha mãe tremiam. Comecei a observar. E...resolvi dizer que eu estava desconfiada de que era Parkinson. Sugeri que ela procurasse um neurologista. E, infelizmente, a minha suspeita não estava errada.
Ela começou a usar os medicamentos adequados, orientada pelo médico. Mas essa doença é implacável: os sintomas começaram a se destacar no dia-a-dia. Também começaram a dificultar os seus afazeres, desde o mais simples como escovar os dentes até caminhar sozinha na rua.
O Mal de Parkinson é uma doença neurodegenerativa. A pessoa sofre tremores nos membros superiores e inferiores, além de rigidez. Os remédios podem retardar os efeitos, amenizar o sofrimento diário, mas ainda não há cura.
Atualmente, minha mãe está fazendo sessões de fisioterapia em casa. É notável a melhora. Isso me deixa muito feliz. Como acontece com todo mundo, um dia ela está bem, noutro nem tanto. Mas não vamos desistir.
Tenho muita esperança de que ela possa voltar a fazer as coisas de que gosta, ou de que precisa, com menos sofrimento. Não piorar o quadro já me tranquilizaria.
Li na famosa Internet: se o Parkinson for de origem genética, ele já aparece na juventude. Se for de origem emocional (muita angústia, estresse, preocupações demais), pode aparecer a partir dos 55 anos.
Minha avó materna faleceu aos 68 anos: cedo para os dias de hoje. Ela tinha tremores nas mãos, mas nós achávamos que era apenas da idade. Tudo indica que também era Parkinson. Minha mãe tem 76 anos. Está sendo tratada, creio eu, adequadamente. Eu... não sei o meu futuro, é óbvio! Mas, tenho esperança de ter uma velhice melhor. De preferência, sem Parkinson! Enquanto isso, procuro fazer o que me é possível para que minha mãe se sinta protegida, atendida e amada. E vamos vivendo!
Há alguns anos, notei que as mãos da minha mãe tremiam. Comecei a observar. E...resolvi dizer que eu estava desconfiada de que era Parkinson. Sugeri que ela procurasse um neurologista. E, infelizmente, a minha suspeita não estava errada.
Ela começou a usar os medicamentos adequados, orientada pelo médico. Mas essa doença é implacável: os sintomas começaram a se destacar no dia-a-dia. Também começaram a dificultar os seus afazeres, desde o mais simples como escovar os dentes até caminhar sozinha na rua.
O Mal de Parkinson é uma doença neurodegenerativa. A pessoa sofre tremores nos membros superiores e inferiores, além de rigidez. Os remédios podem retardar os efeitos, amenizar o sofrimento diário, mas ainda não há cura.
Atualmente, minha mãe está fazendo sessões de fisioterapia em casa. É notável a melhora. Isso me deixa muito feliz. Como acontece com todo mundo, um dia ela está bem, noutro nem tanto. Mas não vamos desistir.
Tenho muita esperança de que ela possa voltar a fazer as coisas de que gosta, ou de que precisa, com menos sofrimento. Não piorar o quadro já me tranquilizaria.
Li na famosa Internet: se o Parkinson for de origem genética, ele já aparece na juventude. Se for de origem emocional (muita angústia, estresse, preocupações demais), pode aparecer a partir dos 55 anos.
Minha avó materna faleceu aos 68 anos: cedo para os dias de hoje. Ela tinha tremores nas mãos, mas nós achávamos que era apenas da idade. Tudo indica que também era Parkinson. Minha mãe tem 76 anos. Está sendo tratada, creio eu, adequadamente. Eu... não sei o meu futuro, é óbvio! Mas, tenho esperança de ter uma velhice melhor. De preferência, sem Parkinson! Enquanto isso, procuro fazer o que me é possível para que minha mãe se sinta protegida, atendida e amada. E vamos vivendo!
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